Nubank pioneers digital dollar access in Brazil with USDC

Preenchemos a lacuna para o acesso ao dólar em uma economia dinâmica

Para uma nova geração que está surgindo no Brasil, a ideia de se manter financeiramente ancorado a um único país já não se encaixa em sua forma de viver, trabalhar ou ganhar dinheiro. Milhões de brasileiros agora fazem compras em estabelecimentos no exterior, trabalham como freelancers para clientes internacionais, viajam com mais frequência e economizam para atingir objetivos que extrapolam as fronteiras nacionais. Essa crescente internacionalização das finanças pessoais estimulou a demanda por um acesso simples e econômico a uma moeda de padrão mundial — o dólar americano — que evitasse a burocracia, os saldos mínimos ou os spreads de câmbio estrangeiro normalmente impostos pelos bancos tradicionais.

Antes de o Nubank listar o USDC, o acesso digital ao dólar no Brasil era lento, dispendioso e fragmentado. As sobretaxas de câmbio nos cartões de crédito, as tarifas de transferências internacionais e os spreads das casas de câmbio tornavam impraticáveis os pagamentos de baixo valor; ao mesmo tempo, as contas de investimento tradicionais exigiam mínimos altos e impunham um processo de abertura demorado. Para a maioria dos brasileiros que buscavam diversificar, proteger seus ativos ou efetuar pagamentos globalmente, a experiência estava longe de ser tranquila.

Fiel à sua missão de democratizar as finanças, o Nubank enxergou uma oportunidade de encapsular o USDC em uma interface de usuário simples e intuitiva, para que os clientes pudessem guardar e movimentar dólares digitais com a mesma facilidade com que efetuavam uma transferência no Pix.

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Uma parceria para possibilitar o acesso ao dólar 

O Nubank já nutria uma crença de longa data na importância das stablecoins, considerando-as tanto um alicerce do ecossistema cripto quanto uma forma de desafiar as normas financeiras existentes.

Ao avaliar a oportunidade de mercado para as stablecoins como significativamente maior — digamos, exponencialmente maior — do que apenas o mercado cripto, o Nubank reconheceu que a integração dos ativos digitais no nível de infraestrutura poderia aprimorar o acesso a serviços financeiros essenciais para a população brasileira, além de promover a inovação em seu florescente setor de tecnologia. Nesse cenário, o USDC da Circle estava bem posicionado para capitalizar essa oportunidade de mercado, devido à sua credibilidade estabelecida, ao respaldo confiável de seus ativos, sua ampla distribuição, sua conformidade regulatória transparente nos principais mercados globais e seus crescentes efeitos na rede, que se encaixavam como uma luva na demanda existente dos brasileiros por produtos e serviços financeiros denominados em dólar.  

Do ponto de vista técnico e de operações, a experiência comprovada da Circle no sentido de trabalhar com parceiros institucionais, combinada ao seu abrangente conjunto de ferramentas, práticas de governança consistentes, SLAs confiáveis e uma equipe de atendimento dedicada, solidificou ainda mais a confiança do Nubank em um processo de integração sem sobressaltos.  

Após uma avaliação abrangente da estrutura de operações da Circle e do USDC, o Nubank tomou a decisão de listar o USDC, priorizando tanto a segurança de seus clientes quanto a utilidade da criptomoeda dentro do ecossistema mais amplo, de modo a permitir um uso de fundos que excedesse o mero armazenamento.